quarta-feira, 6 de março de 2013

Exibido Rede Petrópolis

Programa Agenda Agua nas Escolas,  desenvolvido pela Ong GEMA/SEA, estará inserida nas seguintes escolas: E.M. Major Julio Frederico Koeller, E.M. Quinta do Lago e E.M. Sergio Ribeiro Rocha.



domingo, 17 de fevereiro de 2013

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL - AGENDA 21 
Associação dos Moradores do Vale os Esquilos
 
Dia 04/02/13, na Associação dos Moradores do Vale dos Esquilos, houve a primeira reunião do ano para discutir e determinar ações relacionadas a questão ambiental. Em julho de 2012 houve o Primeiro Fórum para a implantação da agenda 21 no bairro, sendo a Sra.Cláudia Couto coordenadora dos trabalhos.

Nesta reunião, segundo Fórum da Agenda 21, foi marcada Caminhada Ecológica e vários direcionamentos. Na oportunidade, a população vai colher depoimentos dos moradores mais antigos do bairro, fotografar e filmar a paisagem local. Desta forma pretende-se documentar a degradação ambiental e estabelecer metas para a mudança e melhoria da qualidade de vida com a proteção do meio ambiente.

Haverá PALESTRA cujo tema será a  PRESERVAÇÃO AMBIENTAL, proferida pela Sra.Cláudia Couto.






quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Resiliência Urbana - Tribuna de Petrópolis

Texto sobre Resiliência Urbana, escrito por Claudia Couto, que foi publicado dia 09/02/13 no Jornal Tribuna de Petrópolis! 
 Resiliência Urbana
Diferentes debates e conceitos permeiam a dinâmica de nossas vidas. Estima-se, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), que em 2030 serão mais de dois terços da população mundial morando em centros urbanos.

A resiliência urbana é a capacidade de uma cidade exposta à ameaça, resistir, absorver, adaptar-se e recuperar-se de seus efeitos de maneira oportuna e eficiente, o que inclui a preservação e restauração de suas estruturas e funções básicas. Esta resiliência está vinculada aos conceitos dinâmicos de desenvolvimento e crescimento urbano. Neste sentido a resiliência é um processo e não uma nova técnica de gestão de emergências ou resposta imediata a adversidade. É um convite a um novo olhar sobre o desenvolvimento da cidade, um vetor de positivo avanço social.

A vulnerabilidade existente para qualidade de vida e sustentabilidade urbana requer habilidade e capacidade em absorver choques e imprevistos, de forma a resistir ao colapso. Esta adaptação é orientada e necessária a dinâmica urbana, em seus aspectos econômico, social e sócio-ambiental.

A estratégia e o grau de compromisso nas boas práticas de desenvolvimento sustentável, bem como a consciência na redução de riscos e desastres urbanos, visam promover e incrementar o bem estar e segurança dos cidadãos em um amplo contexto na dinâmica urbana.

As ameaças naturais devem constituir-se na principal preocupação dos gestores, pois potencialmente, atinge a todas as cidades em função do crescimento desordenado, da rápida urbanização e da degradação ambiental. As ameaças poderão sempre existir em diferentes magnitudes, mas não induzem a devastação.

A tragédia ocorrida na região serrana em Janeiro de 2011 tomou proporções alarmantes, evidenciando a catástrofe como o maior desastre climático do país, entrando para os registros da ONU como o 8.º pior deslizamento da história mundial.

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), publicado em janeiro de 2011, a tempestade ocorrida no Vale do Cuiabá, não foi a maior registrada na região serrana. Em depoimento na comissão parlamentar de inquérito municipal das chuvas, o Eng° agrônomo Rolf Dieringer, confirmou os dados do INMET, dizendo que a chuva foi forte, mas que o desastre não teria ocorrido dentro de uma área protegida por florestas, afirmando ainda que a precipitação do dia 12/01/2011 foi de 135 mm, e no centro de Petrópolis em 1998, chovera 195 mm e não aconteceu nada.

O Geólogo Johannes Stein, diz acreditar que em 10 anos poderá ser recuperado o ecossistema do Vale do Cuiabá, norteando o planejamento para ações efetivas.

Recentemente, o furacão Sandy em Nova York, ilustrou a importância da discussão do futuro das cidades de uma forma mais elaborada, evidenciando que as conseqüências do furacão, não estarão resolvidas com a preservação de condições ambientais, e sim com a capacidade na rápida recuperação, retornando ao estado de normalidade após ocorrência de infortúnio.

A devastação decorrente da passagem do furacão seria imprevisível, entretanto a capacidade de alertar e mapear o nível de inundações prováveis, identificar os pontos críticos, as áreas de evacuação, indicar abrigos por região e ações preventivas foram fundamentais, o que possibilitou alinhamento entre as lideranças da administração e os cidadãos no enfrentamento da catástrofe. A compreensão, pela população, e credibilidade pela realidade apresentada é um ativo importante para a gestão estratégica da cidade, até mesmo para o enfrentamento de desafios cotidianos como trânsito, transporte e desastres naturais.

O Plano de contingência preparado e ensaiado juntamente com a capacidade de mobilização de multidões sob orientação de agentes da administração pública proporciona à cidade maior capacidade de reação às ocorrências e mais efetividade nas intervenções do poder público. Informações relevantes aliadas à educação preventiva e comportamento solidário dos cidadãos propiciam ações eficientes na tomada de decisões, como exemplo da resiliência positiva ao desastre provocado pelo Sandy.

Como caminha a resiliência petropolitana? E os princípios de urbanização sustentável como acessibilidade, infraestrutura, serviços, mobilidade e habitação? Estamos nos preparando corretamente para as adversidades? Informando e sendo informados? Protegendo e sendo protegidos? Alertando e sendo alertados? Socorrendo e sendo socorridos?

A tarefa é de todos, sociedade civil, profissionais, autoridades que unidos em prol do desenvolvimento de soluções na redução de riscos, caminhe para uma administração pública adequada e articulada aos diversos setores sociais, visando o bem estar e qualidade de vida dos cidadãos.
 
Claudia Couto
Engenheira de Transportes com Mestrado no COPPE / UFRJ e Educadora Ambiental

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Lei 7034 - Politica Municipal de Educação Ambiental

Membros do COMDEMA, receberam no dia 07/02/13, Moção pela elaboração da LEI Municipal. LEI Nº 7034 de 28 de dezembro de 2012, que institui princípios e diretrizes para a Política Municipal de Educação Ambiental no Município de Petrópolis. 1 ano de reuniões!!

Foto da esquerda para direita: Cleveland M Jones, Jean Charles Barreto, Aldemir Motta Borges Junior, Alexandre Rocha, Claudia Couto, Ramiro Farjalla

Além dos membros da foto, também participaram: Prof. Victor Novicki, Pr. Luiz Carlos Santos de Paula, Leonara Rocha, Marcus Lima e Silmar Fortes.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL - AGENDA 21 
Associação dos Moradores do Vale os Esquilos
A primeira reunião de divulgação e preparação de ações da Agenda 21 da Associação de Moradorres do Vale dos Esquilos foi realizada em julho de 2012. A responsável pela implantação da Agenda 21 no bairro, Claudia Couto, apresentou a ferramenta e exemplificou os passos da agenda, seus objetivos e características, buscando a discussão de identificação dos principais problemas sócio-ambientais e econômicos do bairro. A partir deste momento foi iniciado diálogo com idéias e objetivos em prol da comunidade local, verificando as potencialidades a serem desenvolvidas. Contamos com a participação das dirigentes e colaboradores da associação que perceberam as necessidades e oportunidades da comunidade para direcionar o Programa da Agenda 21 no bairro. 

Após a reunião diferentes ações foram desenvolvidas. Segundo Názara, presidente da Associação, a implantação da Agenda 21, auxiliou a organização de diversas atividades na comunidade. Iniciou-se aulas de artesanato com materiais recicláveis, música para jovens, requerimento de espaço para lazer das crianças, creche, coleta seletiva no bairro, além da continuidade em outras ações que já estavam em andamento.
Claudia Couto, com mestrado no COPPE/ UFRJ e educadora ambiental, desenvolveu a agenda 21 escolar, em cinco escolas do Município de Petrópolis, que serão publicadas pela SEA (Secretaria do Estado do Ambiente), atraiu parcerias pública e privada que dinamizou diferentes atividades escolares. A novidade para o Vale dos Esquilos, em 2013, foi a conquista para o Município da parceria GEMA/SEA, para o desenvolvimento da Agenda Água na Escola, contato efetuado na Conferência Internacional de Desenvolvimento Sustentável para o Meio Ambiente, Rio+20.
Esta ação, que será implementada através da Ong GEMA/SEA, foi articulada e organizada pela Claudia Couto, que determinou a escolha e implementação nas escolas E.M. Major Julio Frederico Koeller, E.M. Quinta do Lago e E.M. Sergio Ribeiro Rocha, de acordo com regras pré-estabelecidas pela parceria, para o desenvolvimento do Programa Agenda Agua na Escola. Desta forma, alunos da E.M. Major Julio Frederico Koeller, terão a oportunidade de atuar como Jovens Gestores Ambientais para o monitoramento da qualidade da água, buscando ser um instrumento de mobilização social para a gestão integrada dos recursos hídricos e de conservação ambiental, que segundo Claudia Couto, será um ganho para as crianças do Vale dos Esquilos.

Link da Associação vale dos Esquilos 
http://amve2010.blogspot.com.br/

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Mobilização Ambiental

Após várias ações, que continuam publicadas neste Blog, retomaremos as postagens com informes, noticias e divulgação sobre o desenvolvimento sustentável e meio ambiente, pois muito há a se fazer. Desta forma estaremos publicando as ações desenvolvidas, sugestões, artigos e novidades que tenham foco na sustentabilidade e melhoria na qualidade de vida, proporcionando um link com vários atores da sociedade.
Se houver indicação para divulgação de algum assunto não mencionado, entre em contato.
Claudia Couto - educacaoambiental.petropolis@gmail.com